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Pterossauros

Quetzalcoatlus

Quetzalcoatlus era um pterossauro conhecido desde o Cretáceo Superior, encontrado no Texas, E.U.A. por Douglas Lawson. Foi membro de uma família de pterossauros avançados com envergadura longa, e pescoços rígidos. Seu nome vem da Mesoamérica deusa serpente emplumada Quetzalcoatl. Sem dúvidas este foi um dos maiores pterossauros que já existiu.


Quando foi descoberto, os cientistas estimaram que os maiores fósseis do Quetzalcoatlus vieram de um indivíduo com uma envergadura tão grande quanto a 15,5 metros. Mais recentes estimativas com base no conhecimento das proporções da sua envergadura que seriam de 11 metros. Estimativas de massa para gigantes são extremamente problemáticas, porque nenhuma das espécies existentes compartilham uma dimensão semelhante ou plano do corpo, então os resultados publicados variam muito. Um estudo de 2002 sugeriu uma massa corporal de cerca de 120 kg para o Quetzalcoatlus, consideravelmente menor do que a maioria outras estimativas recentes, as mais elevadas tendem a 250 kg.

Em 1996, Thomas Lehman e Langston rejeitaram a hipótese de eliminação, salientando que a menor das mandíbulas tão fortemente curvada para baixo que, mesmo quando estão completamente fechadas uma abertura de mais de cinco centímetros ficou na mandíbula superior, muito diferente do bico de gancho encontrado em pássaros da limpeza. Eles sugeriram que, com seu longo pescoço, vértebras e longo maxilares desdentados o Quetzalcoatlus alimentava-se com a captura de peixes, enquanto ia cortando as ondas com seu bico. Em 2008 trabalhadores Marcos Paulo Witton e Darren Naish publicaram uma análise do possíveis hábitos de alimentação e ecologia de azhdarchideos.


Witton e Naish observou que azhdarchideos continuam sendo os mais encontrados em depósitos terrestres longe do mar ou de outras grandes massas de água. Além disso, o bico, mandíbula e a anatomia do pescoço são diferentes de qualquer animal conhecido. Em vez disso, eles concluíram que eram mais prováveis azhdarchideos terrestres, semelhantes as cegonhas modernas, e provavelmente caçavam pequenos vertebrados em terra ou em pequenos riachos. Embora o Quetzalcoatlus, como outros pterossauros, fosse um quadrúpede quando no chão.

A natureza do vôo do Quetzalcoatlus e outros azhdarchideos gigantes é mal compreendida. Seu método de vôo depende em grande medida do seu peso, que tem sido controverso, com diferentes massas amplamente favorecida por diversos cientistas. Alguns pesquisadores sugeriram que estes animais empregados foram lentos, subindo de vôo, enquanto outros têm concluído que seu vôo foi rápido e dinâmico. Em 2010, Donald Henderson defendeu que a massa de Quetzalcoatlus foi subestimada, até mesmo as estimativas mais elevadas, e que era pesado demais para ter conseguido voar. Henderson argumentou que ele pode ter sido capaz voar.
Dados do Pterossauro:
Nome científico: Quetzalcoatlus northropi
Tamanho: Cerca de 13 metros de envergadura
Peso: Cerca de 100 quilos
Onde viveu: América do Norte
Quando viveu: Período Cretáceo superior
Dieta: Carnívoro





Anhanguera

Anhanguera é um género de pterosauro que viveu no período Cretáceo, nos atuais países Brasil e Inglaterra. Os seus fósseis, descobertos na Formação de Santana, localizada na Chapada do Araripe, Brasil, revelam semelhanças com o género Ornithocheirus. Anhanguera foi uma criatura comedora de peixe com uma envergadura de até 5 m. Tinha uma crista pequena voltada na parte da frente do seu maxilar superior. A criatura tem como nome o nome da cidade brasileira de Anhanguera. O Anhanguera media cerca de 4 a 5 metros de envergadura de asas, para uma altura de cerca de 1,5 metros no solo, sendo um dos maiores pterossauros de sua época. Os seus dentes afiados sugerem que se alimentava de peixes nas costas brasileiras e faria uma migração anual para se acasalar na região da atual Inglaterra.

O Anhanguera teve a área de asa de um aeroplano pequeno, contudo por causa de seus ossos ocos, seu corpo pesava menos que a de um humano provavelmente. Suas asas foram feitas de pele estirada entre um dedo comprido enorme, e seu tornozelo. Correntes de ar ascendentes foram usadas para que o Anhanguera pudesse voar (planar) por centenas de quilômetros sem agitar suas asas. Isto explicaria a grande distribuição mundial de seus restos fósseis.
Foram achados os primeiros fósseis de Ornithocheirus na Formação de Wealden em Sussex, Inglaterra em 1827. Eles não foram descritos formalmente como Ornithocheirus até as 1869. Apesar do fato que foram descobertos restos só parciais, 36 espécie foram identificadas do soerguimento de mais de 1000 ossos. Muitos desses achados fósseis foram encontrados no Brasil.


Existem várias espécies reconhecidas de Anhanguera como a Anhanguera santanae e  Anhanguera santanae e Anhanguera blittersdorfi  são conhecidos de vários restos de fragmentários, incluindo crânios da Formação Santana, do Brasil. Anhanguera cuvieri e Anhanguera fittoni inicialmente descritos como pertencentes ao gênero Pterodactylus  e, em seguida Ornithocheirus, são de um período um pouco mais tarde da Inglaterra, enquanto fragmentos de pterossauros que podem ter afinidades com a Anhanguera também foram encontrados em Queensland, Austrália. A conhecida espécie Anhanguera piscator foi redescrita como pertencentes ao gênero Coloborhynchus.

Dados do Pterossauro:

Nome científico: Ornithocheirus
Tamanho: Até 5 metros de envergadura das asas.
Peso: Cerca 100 quilos
Onde viveu: Chapada do Araripe no Ceará e Inglaterra
Quando viveu: Período Cretáceo
Dieta: Comia Peixes
Espécies: Anhanguera cuvieri, Anhanguera fittoni, Anhanguera blittersdorffi, Anhanguera santanae

Fontes: Wikipedia, Ache tudo e Região, Blog do Rárisson
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